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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Os seres humanos poderiam ser realmente clonados?


Os seres humanos poderiam ser clonados?

Apesar de que seria antiético, dizem os especialistas, é provável possível clonar um ser humano.

A notícia de que os pesquisadores usaram para fazer a clonagem de embriões humanos para fins de produção de células-tronco pode ter algumas pessoas querendo saber se ele jamais seria possível clonar uma pessoa.
Apesar de que seria antiético, dizem os especialistas, é provável biologicamente possível clonar um ser humano. Mas mesmo colocando a ética de lado, a enorme quantidade de recursos necessários para fazê-lo é uma barreira significativa.
Desde os anos 1950, quando os pesquisadores clonadam um sapo, os cientistas clonaram dezenas de espécies animais, incluindo ratos, gatos, ovelhas, porcos e vacas. 

Em cada caso, os pesquisadores encontraram problemas que precisavam ser superados com tentativa e erro, disse o Dr. Robert Lanza, diretor científico da empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology, que trabalha em terapias celulares para doenças humanas, e tem animais clonados.
Com ratos, os pesquisadores foram capazes de usar milhares de ovos, e realizar muitas experiências, para trabalhar esses problemas, disse Lanza. "É um jogo de números", disse ele. 

Mas com os primatas, os ovos são um recurso muito precioso, e não é fácil para adquiri-los para realizar experimentos, disse Lanza.
Além disso, os pesquisadores não pode simplesmente aplicar o que aprenderam de camundongos de clonagem ou vacas para clonagem de pessoas.
Por exemplo, a clonagem de um animal exige que primeiro pesquisadores remover o núcleo de uma célula-ovo. Quando os pesquisadores fazem isso, eles também remover as proteínas que são essenciais para ajudar as células se dividem, disse Lanza. Em ratinhos, este não é um problema, porque o embrião que é finalmente criada é capaz de fazer estas proteínas novamente. Mas os primatas não são capazes de fazer isso, e os investigadores pensam que pode ser uma das razões que tenta clonar macacos fracassaram, disse Lanza. 
Além disso, os animais clonados têm frequentemente diferentes tipos de anormalidades genéticas que podem impedir a implantação do embrião no útero, ou fazer com que o feto para abortar espontaneamente, ou o animal a morrer logo após o nascimento, disse Lanza.
Essas anormalidades são comuns porque embriões clonados têm apenas um dos pais, em vez de dois, o que significa que um processo molecular conhecido como "imprinting" não ocorre adequadamente em embriões clonados, disse Lanza. Imprinting ocorre durante o desenvolvimento do embrião, e silencia selectivamente certos genes de um dos pais ou a outra.
Problemas com impressão pode resultar em extremamente grandes placentas, que acaba por conduzir a problemas com o fluxo de sangue para o feto, disse Lanza. Numa experiência, Lanza e colegas clonado um espécies de gado chamados banteng, e foi carregado com o dobro do tamanho de um banteng normal. Ele teve que ser sacrificado, disse Lanza.
A altíssima taxa de mortalidade eo risco de anormalidades no desenvolvimento de clonagem faz as pessoas de clonagem antiético, disse Lanza.
"É como o envio de seu bebê em um foguete sabendo que há uma possibilidade 50-50 que vai explodir. É grosseiramente antiético", disse Lanza.


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sábado, 16 de novembro de 2013

O que esta dentro de nós...


Nós podemos nos arrumar bem, tomar banho regularmente, vestir roupas bonitas, aparar os cabelos e deixar as unhas bem cortadas, porém sempre haverá algo um tanto nojento dentro de nós. Não que isso seja algo ruim, muito pelo contrário: essas aparentes coisas desagradáveis do nosso organismo possuem suas funções (em alguns casos, quando não são agentes externos) e precisam existir para manter o funcionamento do corpo – mas não precisam ser nojentas, não é? Confiram algumas dessas características mais esquisitas:

8. Ácaros nos cílios

Por mais estranho que possa parecer, existem ácaros que vivem em seus cílios – e que aumentam de quantidade quando você fica mais velho, graças ao acréscimo de oleosidade da pele. Estima-se que os ácaros Demodex colonizam os cílios de mais de 80% das pessoas com mais de 60 anos.
Esses pequenos artrópodes são inofensivos, apesar de ser desagradável saber que existem alguns seres vivos habitando a área dos seus olhos. Os mais sensíveis podem ter alguns tipos de reações alérgicas, porém isso é bastante raro.

7. Cera de ouvido

As pessoas costumam gastar bastante dinheiro com a limpeza dos ouvidos, seja nos tradicionais cotonetes ou em tratamentos mais elaborados em casos de exagero de produção da substância cerosa. Porém, ela é algo natural produzido pelo próprio organismo e serve como meio de proteção aos organismos externos ou partículas de poeira que podem prejudicar o funcionamento da audição.
A cera também ajuda a lubrificar o ouvido e a mantê-lo saudável, já que possui propriedades antibacterianas. Então, por mais que seja algo um tanto nojento, ela é importante para o organismo e não é aconselhado que seja completamente removida.

6. Lipomas

Os lipomas são indesejáveis bolsas de gordura que se originam em nosso corpo. Apesar de ser algo benigno e não trazer complicações sérias, eles podem causar um grande incômodo estético e físico. Essas bolsinhas móveis de gordura elástica podem ser removidas com uma cirurgia considerada simples. Quando ocorrem em grande quantidade, é aconselhável procurar um tratamento mais específico.

5. Mucosa

AS populares “melecas” que muitos cutucam nos narizes são formados por um tipo de muco responsável por manter o local protegido de bactérias. Esse mesmo tipo de muco, formado por água e restos de glóbulos brancos, pode ser encontrado em outros locais do nosso corpo, como na boca, na garganta, nos pulmões e no intestino.
Apesar de serem nojentos, os mucos são essenciais para o funcionamento do corpo com sua função de lubrificante, além de também impedirem a ação de bactérias por serem pegajosos e grudarem nos agentes invasores – e são produzidos mesmo quando você não está com um resfriado.

4. Gases

O típico “pum” é algo comum a todos os seres humanos e a muitos tipos de animais – simplesmente não há como evitá-lo. Quando nós comemos, gases são originados durante a digestão e em um momento ou outro eles precisam ser expelidos para que o organismo funcione corretamente, já que ocupam espaço dentro de nós.
Os gases contêm quantidades de dióxido de carbono, oxigênio, nitrogênio, hidrogênio e metano – por isso que o cheiro deles não é muito agradável. Alguns tipos de alimentos, como feijão, os industrializados e os mais adocicados, podem produzir maiores quantidades de gases. Como se não bastasse, alguns indivíduos produzem mais gases de modo natural, independente do que comem.

3. Vômito

Um estômago de tamanho normal normalmente pode ser preenchido por aproximadamente um litro de alimentos mastigados e líquidos misturados – esticando-se conforme o volume de consumo. O vômito, composto por esses materiais, é controlado pelo cérebro e pode ser causado por uma série de fatores, como infeções, bactérias, comidas estragadas, doenças, entre outros.
Se você sente vontade de vomitar mas não o faz, o corpo lidará com o conteúdo indesejado do mesmo jeito. O estômago pode inchar e o vômito pode vazar para o organismo por rupturas no estômago, ocasionando sérios problemas. Vomitar não parece tão ruim agora, não é mesmo?

2. Cocô

Você come, bebe, anda pra lá, anda pra cá e produz fezes durante todo o dia. O organismo só precisa de algumas horas para extrair os nutrientes dos alimentos, criando as sobras que se transformam em fezes. O intestino delgado e grosso somam juntos mais de 7 metros de comprimento – com resíduos que ficam pelo caminho de toda essa extensão.
Quando os restos dos nutrientes não aproveitados são poucos, eles ficam por lá até adquirirem forma e poderem ser expelidos – em outras palavras, carregamos as sobras conosco diariamente aonde quer que formos. Eca!

1. Ácidos

Nosso sistema digestivo está repleto de sucos gástricos que são fundamentais para a boa digestão dos alimentos. O ácido do estômago, conhecido como ácido clorídrico, é bastante potente e suficientemente forte para dissolver pedaços de metal. E por que não fazemos isso com nosso próprio corpo? Porque as mucosas fabricadas pelo organismo impedem tal fato, já que protegem o corpo de ser danificado internamente.
E você, se lembra de outras coisas que nosso organismo produz e que não são muito agradáveis? Compartilhe com a gente nos comentários.
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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Verdade chocante da Gravidade!!


Com um novo experimento, cientistas mediram um novo valor para uma constante fundamental – o G, a constante gravitacional -, que é ligeiramente mais elevada do que experiências anteriores haviam mostrado. Embora o resultado provavelmente não altere a nossa compreensão da gravidade, a razão para esta diferença é desconhecida.
A constante gravitacional G é uma faceta importante do nosso universo, assim como a velocidade da luz ou a constante de estrutura fina. O G aparece nas equações que governam o movimento dos planetas e da expansão do universo, e os pesquisadores vêm tentando determinar com precisão seu valor nos últimos 200 anos, mas ainda há uma grande variação nos resultados experimentais. Esta última tentativa para calcular o G foi feita para entender melhor essa variação e, em vez disso, acrescentou mais uma interrogação para os cientistas coçarem a cabeça.
“Conseguir um bom controle sobre a constante gravitacional sempre foi uma tarefa árdua”, disse o físico Stephan Schlamminger, do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, que não estava envolvido neste trabalho, mas fazia parte de uma equipe diferente que mediu o G em 2006. “Medir o G é tão difícil quanto escalar o Monte Everest”, disse ele.
O primeiro experimento para medir o G ​​foi realizado em 1798 pelo cientista britânico Henry Cavendish. Ele equilibrou duas esferas de massa M1 e M2 fixadas nas extremidades de uma barra horizontal que estava suspensa por um fio. Ao aproximar das esferas dois outros corpos de massa M1 e M2, também conhecidas, a barra horizontal girou devido à interação entre as massas, torcendo o fio de sustentação. Sua experiência definiu ao G um valor de 6,74 × 10-11 m3/kg s2.
Desde então, dezenas de experimentos para medir G foram realizados, produzindo uma estimativa moderna de 6,67384 × 10-11 m3/kg s2 – não muito longe do resultado obtido há mais de 200 anos.
“Hoje em dia, nós usamos um laser que é medido por um LED, mas não é algo muito diferente do que Cavendish fez”, disse o físico Harold Parks, co-autor do novo estudo.
O novo teste resultou um novo valor de G: 6,67545 × 10-11 m3/kg s2, que é maior do que o valor estimado anteriormente.
Medir o G com alta precisão é uma tarefa extremamente difícil. Quaisquer outros processos podem afetar o experimento, incluindo a irradiação de calor a partir de uma pessoa nas proximidades ou pequenas vibrações em uma mesa de laboratório.
Todos esses efeitos precisam ser contabilizados e eliminados. É por isso que experimentos para medir o G demoram pelo menos uma década, e muitas vezes mais do que isso. A equipe de Quinn começou a construir seus aparatos experimentais em 2002, e a coleta de dados em 2008. Desde então eles estão calculando o valor da constante.
A gravidade é mais forte do que o imaginado

“Há uma diferença entre essa nova medida e as demais, e é interessante uma investigação mais aprofundada”, disse Schlamminger. Mas ele não acha que isso altere completamente o que sabemos sobre o nosso universo.
A gravidade é uma força extremamente fraca, mais de 40 ordens de grandeza mais fraca do que a outra força familiar: o eletromagnetismo. Quando você pega uma caneta de sua mesa, as forças eletrostáticas de sua mão (que permitem que você segure objetos sólidos) são capazes de superar facilmente a força gravitacional de toda a Terra
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sábado, 2 de novembro de 2013

Mistério, será que a velocidade limite do universo é a da luz?

A velocidade máxima??

Einstein propôs no começo do século passado, na sua teoria da relatividade, que a velocidade da luz (aproximadamente 300 mil km/s no vácuo) é a velocidade limite do universo, e ela é fixa.
No entanto, o vácuo não é exatamente vazio, e estudos recentes estão se baseando nessa premissa para mostrar que a velocidade da luz não é fixa.
Contrariando o senso comum, no vácuo existem inúmeras partículas efêmeras e, segundo o novo estudo, elas podem interferir na velocidade da luz.
Em um dos estudos, a equipe de Marcel Urban, da Universidade de Paris-Sud, na França, mostrou que existe um mecanismo quântico que faz com que o vácuo seja preenchido com partes de partículas virtuais com valores de energia flutuantes, de modo que determinadas características do vácuo, como a velocidade da luz, podem não ser constantes, e sim variáveis.

O vácuo não existe

Visto no nível quântico, é incorreto afirmar que o vácuo absoluto existe. Na verdade, o que consideramos como “nada” está repleto de pares virtuais de elétrons e pósitrons, e quarks e antiquarks (partículas e suas respectivas antipartículas).
Embora essas partículas são reais, o que as difere das convencionais é o seu limitado tempo de vida, que é muito pequeno.
Velocidade mutável
O grupo de Urban mostrou um mecanismo quântico capaz de explicar a magnetização e polarização do vácuo, indicando um número limitado de partículas efêmeras por unidade de volume no vácuo.
E segundo os cálculos dos pesquisadores, é provável que o valor da velocidade da luz não é uma constante, diferentemente do que a física de Einstein previa. Isso porque a velocidade da luz passa a ser dependente das variações das propriedades do vácuo em nível quântico.

Revelando a duvida sobre a velocidade da luz

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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Qual a maior lula e o que tem a ver com a lenda do Kraken

Criaturas Lendárias - A Lula-Colossal e a Lenda do Kraken

A Lula-Colossal (mesonychoteuthis hamiltoni) é a maior espécie de lula existente  e o único membro do gênero Mesonychoteuthis.  Ela é considerada o maior invertebrado em termos de massa do planeta de que se tem conhecimento, podendo ultrapassar os 15 metros de comprimento.
A Lula-Colossal habita as profundezas do Oceano Antártico e até hoje poucas foram capturadas, já que elas são encontradas a uma profundidade que varia de 1000 metros a  cerca de 2.200 metros.
A lula-colossal possui os maiores olhos do reino animal, medindo o tamanho de um prato, têm dois bicos enormes e afiados e garras giratórias em forma de ganchos, profundamente fixadas em seus tentáculos. Muitas baleias cachalotes carregam cicatrizes causadas pelos tentáculos da lula-colossal, já que esta é uma das principais presas para os cachalotes, que se alimentam no Oceano Antártico.
Pouco se sabe sobre a vida desta criatura. É caçadora como outras lulas e utiliza da bioluminescência para encontrar suas presas no fundo do oceano.
Recentemente pescadores da Nova Zelândia encontraram em águas antárticas uma lula-colossal com mais de 14 metros de comprimento e pesava 495 quilos. Ela foi fisgada por acidente, trazido a bordo e conservado no gelo. Depois foi enviada para estudo na Universidade de Tecnologia de Auckland, Nova Zelândia. 
A Lenda do Kraken

O Kraken era uma espécie de lula ou polvo gigante que ameaçava os navios. Este cefalópode tinha o tamanho de uma ilha e cem braços, acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega. O Kraken tinha fama de destruir navios, mas só destruía aqueles que poluíam o mar e navios de piratas.
Esse ser mitológico aparece em diversos filmes, como em "Piratas do Caribe: O Baú da Morte", "Fúria de Titãs" e também em alguns jogos, como em "God Of War 2".
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sábado, 5 de outubro de 2013

Você sabia, Google quer isso.

 Melhorar a vida Humana

Ao lançar a Calico, o CEO do Google, Larry Page, espera resolver alguns dos problemas mais prementes da saúde. E fazendo isso, a empresa espera ser uma grande jogadora – se não a maior – nos esforços crescentes para retardar, ou mesmo impedir, o processo de envelhecimento dos seres humanos.
Várias pesquisas com tal objetivo já estão em andamento. Um bom exemplo é a iniciativa da Aubrey de Grey. O investidor Peter Thiel injetou milhões de dólares em pesquisas de rejuvenescimento por meio da biotecnologia . E, claro, há uma miríade de estudos que procuram estender o tempo de vida de ratos e outros organismos. Agora, o Google, em parceria com a Apple, entra em cena.
Arthur D. Levinson, presidente e ex-CEO da Genentech e presidente do conselho de administração da Apple, foi nomeado Diretor Presidente e um investidor da Calico.
“Dediquei grande parte da minha vida à ciência e tecnologia, com o objetivo de melhorar a saúde humana”, disse Levinson. “O foco de Larry no prolongamento da vida ou quem sabe da imortalidade inspirou-me, e eu estou extremamente empolgado com o que está por vir.”
Na nota oficial, o Google não revelou quais áreas da saúde serão atendidas pela Calico, muito menos os projetos que a empresa tem em mente.
No entanto, é provável que o foco inicial seja lançar uma nova luz sobre doenças relacionadas à idade. Fontes próximas ao projeto sugerem que a Calico vai começar com um pequeno número de funcionários e se concentrar inicialmente na pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias
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Qual a proposta do Criacionismo?

Criacionismo

A ciência das origens não pretende responder apenas à questão de “como o Universo surgiu por acaso?”, mas sim “como o Universo surgiu?”. Assim sendo o “por acaso” é apenas uma das respostas teóricas e cientificamente possíveis.
Dentro da mentalidade naturalista que permeia o pensamento científico atual, um outro grave erro é cometido contra a Teoria do Criacionismo e a Teoria do Design Inteligente: o de achar que essas teorias estejam baseadas em pressupostos religiosos.
Michael Denton, biólogo molecular, esclarece esta questão da seguinte forma:

“Pelo contrário, a inferência do planejamento [teoria da criação e teoria do design inteligente] é uma indução puramente a posteriori [após examinar-se as evidências] baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas.” (Evolution, A Theory in Crisis (Bethesda, MD: Adler and Adler, 1986) p. 341).

Henry Margenau e Roy Abraham Varghese, editores do livro Cosmos, Bios, Theos, que foi produzido juntamente com outros 60 cientistas, 24 dos quais receberam um prêmio Nobel, confirmam a estrutura consistente da lógica e da analogia da ciência criacionista afirmando que “… só há uma resposta convincente para explicar a enorme complexidade e as leis do Unvierso – a criação por um Deus onisciente e onipotente.” (“The Laws of Nature Are Created by God” em Cosmos, Bios, Theos (LaSalle, IL: Open Court, 1992), p. 61).
Portanto, a questão de alguém não aceitar que uma forma de vida inteligente e superior tenha criado todo o Universo e a vida que nele se encontra, não está baseada na falta de evidências científicas ou até mesmo da lógica científica como explicam Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe: “De fato, tal teoria é tão obvia que ficamos imaginando porque não é largamente aceita como auto-evidente. As razões são mais psicológicas do que científicas.” (Evolution from Space (Londres: J.M. Denton & Sons, 1981), p. 130);
Colocando em uma linguagem mais simples, tanto o “naturalismo científico” quanto o criacionismo científico” buscam nas mesmas fontes as evidências para as suas propostas. A interpretação dessas evidências pode ser diferente. Mas isto não é uma questão de ciência e religião. Isso é uma questão de interpretação.
Uma avaliação cuidadosa do crescente número de evidências, será de grande auxílio para o estabelecimento da primazia entre estas teorias.
Portanto, queremos nas páginas deste portal trazer evidências para demonstrar não como tudo começou por acaso, mas sim como o tudo começou.
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A poderosa teoria do Desing Inteligente

Uma nova teoria

A teoria do Design Inteligente é uma teoria científica com consequências empíricas desprovida de qualquer compromisso religioso. Ela se propõe a detectar empiricamente se design observado na natureza é genuíno ou um produto das leis naturais, necessidades e o acaso.
As técnicas empregadas pela teoria do Design Inteligente oferecem ferramentas de grande valia para o estudo das origens, mais especificamente para a origem da vida.
A teoria do Design Inteligente utiliza a informação como o seu principal indicador confiável, pois a mesma pode ser detectada e medida, pela utilização das leis relacionadas com a informação e a sua conservação.
Tem sido estabelecido estatisticamente que informação é uma entidade não material mas mental. Processos naturais são fontes fundamentalmente incapazes de gerar informação.
A informação pode ser armazenada por meio de códigos em uma quantidade muito variada de meios. É importante observar-se que tanto o código utilizado quanto o meio onde ele é armazenado não podem ser considerados informação.
Informação é uma mensagem. Um conjunto de símbolos codificados pode conter uma mensagem, podendo assim ser informação.
Um exemplo da pesquisa para determinar se um conjunto de símbolos ou sinais estão relacionados com uma mensagem codificada vinda do espaço sideral encontra-se na área de sinais transmitidos por radiação eletromagnética. Estes sinais em forma de ondas de rádio são detectados por várias antenas de observatórios no planeta. Diferenciar entre ruído (noise) – produzido por aleatoriedade, pulsos (pulses) – produzidos por leis da natureza, e mensagens (message) – produzida por inteligência, tem sido um dos trabalhos principais do SETI (Search for Extra Terrestrial Intelligence) na busca por vida inteligente fora do planeta Terra.
Várias técnicas têm sido desenvolvidas para determinar se um conjunto de símbolos codificados contém uma mensagem ou não. Por meio destas técnicas pode-se afirmar que a mensagem quando encontrada tem a sua origem relacionada a uma fonte inteligente e não a processos aleatóreos naturalistas.


O código encontrado no DNA é uma mensagem. Sua origem é inquestionavelmente de uma fonte inteligente e não de processos aleatóreos e randômicos. (O contrário seria o mesmo que tentar provar que a origem dos códigos encontrados na pedra de Rosetta é a aleatoriedade, tendo sido esculpidos pelos agentes do tempo, tais como vento e chuva, durante longos períodos de tempo.) Portanto, para o estabelecimento da origem da vida, torna-se crucial o estabelecimento da origem da mensagem contida no DNA, muito mais do que o estabelecimento da origem das suas demais características físico-químicas, tais como a sua estrutura tridimencional e os elementos químicos da sua composição.

A implicação científica de tal determinação, evidenciando que a origem da mensagem ali contida não pode ser naturalista, é que a origem da vida não pode ser traçada de volta a uma série de processos cegos aleatórios, mas sim a um design inteligente.
Embora aplicando-se ao DNA a mesma metodologia que é aplicada para estabelecer se sinais vindos do espaço são provenientes de uma fonte inteligente, e obtendo-se no caso do DNA um resultado positivo quanto a uma origem inteligente, causas naturalistas continuam sendo atribuídas tanto ao aparecimento do DNA quanto da vida
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O que seria a teoria da TERRA OCA?

Oca??

Esta teoria se baseia numa história sustentada pelo escritor americano Marshall Gardner, de que a Terra é oca e iluminada por um pequeno sol central, e a entrada para o dentro dela estaria em algum ponto no Polo Norte, e outro no Polo Sul. Em 1947, o explorador Richard E. Byrd resolveu fazer uma pequena viagem em seu avião rumo ao Polo Norte e, no seu diário de bordo, ele conta que, do nada, seus instrumentos de navegação ficaram malucos, ele avistou uma área verde, com montanhas e rios, e a temperatura inexplicavelmente estava em torno de 25 graus celsius, num local onde deveria haver frio e neve. Esta teoria tem mais de 150 anos, e seu auge foi na década de 70. Vários escritores e exploradores afirmam ter conhecido a Terra Oca, e que os militares os proibiram de contar sobre ela, por motivos de segurança. A teoria da Terra Oca, também combina com o objetivo da DHARMA, ou seja, a Iniciativa DHARMA fazia testes da reação humana, em todos os quesitos, desde a psicologia até testes eletromagnéticos, justamente para ver como as pessoas agem na "Terra Oca". A Terra Oca causaria anomalias nos seus habitantes, e a Iniciativa DHARMA estaria fazendo pesquisas para sanar este problema e encontrar tratamentos, antes de começar a trazer a população mundial, e colonizá-lo, ganhando milhões de dólares, desde a venda de terrenos, até a exploração de pedras preciosas. 

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